quinta-feira, 31 de maio de 2012
Mundo Espiritual: O Umbral
Localiza-se em um universo paralelo que ocupa um espaço invisível aos nossos sentidos que vai do solo terrestre até a algumas dezenas de metros de altura na nossa atmosfera.
O tempo, e as condições climáticas do Umbral seguem um ritmo equivalente ao local terrestre onde se encontra. Quando é noite sobre uma cidade, é noite em sua equivalência no Umbral. A névoa densa que cobre toda atmosfera dificulta a penetração da luz solar e da lua. A impressão que se tem é que o dia é formado por um longo e sombrio fim de tarde. A noite não é possível ver as estrelas e a lua aparece com a cor avermelhada entre grossas nuvens. Sua maior concentração populacional está junto as regiões mais populosas do globo. Encontramos cidades de todos os portes, grupos de nômades e espíritos solitários que habitam pântanos, florestas e abismos.
É descrito por quem já esteve lá como sendo um ambiente depressivo, angustiante, de vegetação feia, ambientes sujos, fedorentos, de clima e ar pesado e sufocante. Para alguns espíritos é uma região terrível e horripilante. Para outros é o local onde optaram viver. A vegetação vária de acordo com a região do Umbral. Muitas vezes constituída por pouca variedade de plantas. As árvores são normalmente de baixa estatura, com troncos grossos e retorcidos, de pouca folhagem. Existem também áreas desertas, locais rochosos, e lugares de vegetação rasteira composta de ervas e capim. É possível encontrar alguns tipos de animais e aves desprovidos de beleza. No Umbral se encontram montanhas, vales, rios, grutas, cavernas, penhascos, planícies, regiões de pântano e todas as formas que podem ser encontradas na Terra.
Como os espíritos sempre se agrupam por afinidade (igual a todos nós aqui na Terra), ou seja, se unem de acordo com seu nível vibracional, existem inúmeras cidades habitadas por espíritos semelhantes. Algumas cidades se apresentam mais organizadas e limpas do que outras. Todas possuem espíritos lideres que são chamados de diversos nomes: chefes, governadores, mestres, presidentes, imperadores, reis, etc. São espíritos inteligentes mas que usam sua inteligência para a prática consciente do mal. São estudiosos de magia, conhecem muito bem a natureza e adoram o poder, quase sempre odeiam o bem e os bons que podem por em risco sua posição de liderança.
Há grupos de pessoas nas cidades que trabalham para os chefes. Acreditam ter liberdade e muitas vezes gostam de servirem seu chefe na ansiedade pelo poder e status. Consideram-se livres, mas na verdade não o são, ao menor erro ou na tentativa de fugir são duramente punidos.
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sexta-feira, 25 de maio de 2012
Mundo Espiritual: COMO É O INFERNO? OU UMBRAL?
No capítulo 1 e 2 do livro “Nosso Lar” escrito por Chico Xavier ditado pelo espírito André Luiz temos uma clara descrição do que é a região do Umbral que leigos conhecem como o Inferno. Veja a pena fazer o download do livro.
Do outro lado da vida temos um mundo muito semelhante ao que vivemos aqui na Terra atualmente. Do outro lado existem cidades, governos, casas, ruas, trabalho, florestas, rios, montanhas, plantas, animais. A principal diferença é que neste local as pessoas se agrupam junto com pessoas que pensam da mesma forma. Pessoas parecidas ou pessoas que tem afinidades, gostos, objetivos parecidos se agrupam em cidades, vilas, grandes regiões.
A mistura de pessoas que temos aqui na Terra não ocorre lá do outro lado. Em quanto vivemos em meio aos bons, maus, justos, injustos, perversos em uma mesma cidade ou bairro, lá do outro lado existe uma separação.
Perceba que esta separação de pessoas de acordo com sua personalidade não ocorre porque existe uma regra, uma norma, um mandamento. Ocorre simplesmente porque nós temos uma tendência natural de nos aproximarmos de quem é semelhante a nós e nos afastarmos de quem é diferente de nós.
Podemos ver isto acontecendo aqui na Terra em comunidades virtuais como o ORKUT. Veja que na Internet e especialmente no orkut as pessoas se unem com base nos seus gostos, afinidades, pensamentos formando grandes comunidades.
Lá do outro lado a coisa acontece exatamente da mesma forma.
Então tente imaginar como seria uma cidade que foi construída e é habitada por milhares de pessoas que tem em comum serem pessimistas, egoístas, orgulhosas, preguiçosas e que cultivam sentimentos como ódio, vingança, rancor, angustia. Fica fácil imaginar que uma cidade habitada apenas por este tipo de gente não seria um local agradável para viver. Certamente seria um local que muitos chamariam de inferno.
Agora imagine uma cidade construída e habitada apenas por pessoas generosas, otimistas, bondosas que cultivam sentimentos como amor, caridade, alegria e fé. Fica evidente que uma cidade cheia de pessoas assim com certeza seria bonita e organizada, um verdadeiro paraíso.
Do outro lado existe uma enorme quantidade de regiões e cidades habitadas por muitos grupos diferentes de pessoas que se combinam. A maioria vive feliz por estar junta de pessoas semelhantes. Um local ser classificado como bom ou ruim sempre vai depender do ponto de vista de quem avalia. Mas como assim?
Imagine uma pessoa viciada em sexo e cheia de perversões sexuais. Existem muitas pessoas que encontram no sexo e na perversão sexual o seu motivo para viver. Ao morrer estas pessoas se procuram, se encontram, se organizam, fundam vilas, cidades. Simplesmente migram para cidades já existentes onde todos só pensam exclusivamente em sexo e seus derivados. Do ponto de vista do pervertido uma cidade assim seria um verdadeiro paraíso. Este mesmo pervertido acharia um verdadeiro inferno se fosse obrigado a viver em uma cidade onde as pessoas não ligam para sexo.
Então podemos dizer que ninguém é obrigado a viver em um lugar ruim ou bom quando morrem. Você vai viver em um local cheio de pessoas iguais a você, que pensam como você, que vibram na mesma freqüência que você. Este negócio de frequência é interessante. Existem muitos livros psicografados que mostram que um espírito pode ser totalmente invisível para o outro dependendo de suas fibrações. Muitas vezes um espírito que se encontra em um nível mais avançado não consegue se comunicar com um espírito inferior simplesmente porque este é incapaz de perceber sua presença.
No caso do André Luiz. Ele viveu por 8 anos perambulando pelo Umbral perturbado com seus sentimentos negativos e seu orgulho. Somente depois de todo este tempo ele começou a refletir e perceber que precisava pedir ajuda. É neste momento que existiu a possibilidade de comunicação e de ajuda de um espírito superior que já acompanhava sua trajetória no Umbral.
Podemos comparar isto a uma pessoa drogada. No caso os sentimentos negativos seriam a droga que deixa sua mente dopada. Um drogado só pode ser ajudado e recuperado quando ele se conscientiza que precisa de ajuda. Quando ele se mostra disposto a aceitar e receber ajuda. Ninguém pode ajudar ninguém que não quer ser ajudado.
Muitas pessoas com pouca informação falam o seguinte “Como Deus permite que lugares ruins como o Umbral, inferno ou algo do tipo possam existir?” Na verdade o grande problema está no LIVRE ARBÍTRIO. Temos a total liberdade de escolher entre o bem e o mal, o certo e o errado, o bom e o ruim, a sabedoria e a ignorância. Temos total liberdade para construir nossas casas, nossas cidades, nossas leis, nossos governos. Temos total liberdade para nos unirmos a pessoas boas ou a pessoas ruins.
Então o UMBRAL não é uma criação de DEUS. Da mesma forma que DEUS não criou favelas, não deu preço para as coisas da Terra e nem criou o dinheiro. A sociedade em que vivemos e suas mazelas é criação nossa. Os lugares ruins e bons que existem na Terra e do outro lado da vida são criações nossas.
fonte: http://www.vidaemorte.org
terça-feira, 15 de maio de 2012
Conspirações Mundiais: Bohemian Grove - Sociedade Secreta dos Poderosos
Nesse Episódio de "Decifrando Códigos" do Canal por assinatura o The History Channel os 4 investigadores de mistérios tentam entender o que é o "Bohemian Grove", uma muito misteriosa e influente sociedade secreta que reúne os homens mais ricos e poderosos dos EUA e também de outras partes do mundo.
Essa super sociedade já foi investigada por Alex Jones, um jornalista norte-americano que tem um programa de Radio e também diversos sites. Esse é o principal: http://www.infowars.com/
Veja também esse: http://www.prisonplanet.com/
Além de Alex Jones, o misterioso "Clube dos Poderosos" também foi muito investigado por David Icke, que infelizmente não foi convidado pelo History para ajudar na investigação da equipe Decifrando Códigos. Mas ele reuniu tantas informações sobre o Bohemian Grove quanto Jones.
Acesse site de David Icke: http://www.davidicke.com/
Essa super sociedade já foi investigada por Alex Jones, um jornalista norte-americano que tem um programa de Radio e também diversos sites. Esse é o principal: http://www.infowars.com/
Veja também esse: http://www.prisonplanet.com/
Além de Alex Jones, o misterioso "Clube dos Poderosos" também foi muito investigado por David Icke, que infelizmente não foi convidado pelo History para ajudar na investigação da equipe Decifrando Códigos. Mas ele reuniu tantas informações sobre o Bohemian Grove quanto Jones.
Acesse site de David Icke: http://www.davidicke.com/
quinta-feira, 10 de maio de 2012
O Mito da Caverna
O mito da caverna, também chamada de Alegoria da caverna, foi escrita pelo filósofo Platão, e encontra-se na obra intitulada A República (livro VII). Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade.
Alguns ainda chamam de Os prisioneiros da caverna ou menos comumente de A parábola da caverna.
Mito da caverna
Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.
Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vem de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.
Imagine que um dos prisioneiros consiga se libertar e, aos poucos, vá se movendo e avance na direção do muro e o escale, enfrentando com dificuldade os obstáculos que encontre e saia da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.
Caso ele decida voltar à caverna para revelar aos seus antigos companheiros a situação extremamente enganosa em que se encontram, correrá, segundo Platão, sérios riscos – desde o simples ser ignorado até, caso consigam, ser agarrado e morto por eles, que o tomaram por louco e inventor de mentiras.
Platão não buscava as verdadeiras essências na simplesmente Phýsis, como buscavam Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a essência das coisas para além do mundo sensível. E o personagem da caverna, que acaso se liberte, como Sócrates correria o risco de ser morto por expressar seu pensamento e querer mostrar um mundo totalmente diferente. Transpondo para a nossa realidade, é como se você acreditasse, desde que nasceu, que o mundo é de determinado modo, e então vem alguém e diz que quase tudo aquilo é falso, é parcial, e tenta te mostrar novos conceitos, totalmente diferentes. Foi justamente por razões como essa que Sócrates foi Morto pelos cidadãos de Atenas, inspirando Platão à escrita da Alegoria da Caverna pela qual Platão nos convida a imaginar que as coisas se passassem, na existência humana, comparavelmente à situação da caverna: ilusoriamente, com os homens acorrentados a falsas crenças, preconceitos, ideias enganosas e, por isso tudo, inertes em suas poucas possibilidades.
O diálogo de Sócrates e Glauco
Trata-se de um diálogo metafórico onde as falas na primeira pessoa são de Sócrates, e seus interlocutores, Glauco e Adimanto, são os irmãos mais novos de Platão. No diálogo, é dada ênfase ao processo de conhecimento, mostrando a visão de mundo do ignorante, que vive de senso comum, e do filósofo, na sua eterna busca da verdade.
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