sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Top 10 pessoas mais crueis ou monstruosas dos tempos antigos

A humanidade está repleta de histórias sobre pessoas más que realizam atos malignos. São tantas as narrativas que é possível criar várias listas top 10, apenas com homens, mulheres ou até mesmo crianças.
Porém, a escolha, neste espaço, agrega os 10 especialmente cruéis, que muitas vezes são lembrados apenas por um determinado ato.

10º - Imperatriz Wu
Wu Zetian foi imperatriz da China de outubro de 690 a fevereiro de 705. Ela foi a única imperadora na história de seu país. Assassina, cruel, sádica e sexualmente depravada.
Sua forma de governar levou seu povo ao caos. Ordenava torturas, execuções e suicídios forçados cotidianamente e tinha o costume de exilar ou executar seus rivais, incluindo a ex-imperatriz Wang. Membros da sua família também foram executados ou exilados, até mesmo seus sobrinhos e filhos, tendo sido um deles obrigado a cometer suicídio.
Ela matou sua própria filha recém-nascida. Muitos cidadãos foram envenenados, estrangulados, mutilados e queimados vivos. Outros tiveram narizes, orelhas, pés e pernas cortados. Ela morreu aos 81 anos, em dezembro de 705.

09º - Qin Shi Huang
Qin Shi Huang foi o primeiro imperador da China, tendo governado entre 221 aC e 210 aC. Ele era paranoico, violento, cruel e sádico, o que o levou a massacrar seu povo. Em seu primeiro ano de poder, mais de 120 famílias foram obrigadas a se deslocar de suas casas.
Ele mandou queimar quase todos os livros e textos que circulavam na China e executou centenas de estudiosos. Desenvolveu a agricultura por meio do aumento dos impostos. Em determinado momento, um milhão de homens foram colocados em trabalhos forçados para construir 4.700 quilômetros de estradas.
Criou muros e outras edificações que abriram caminho para a construção da Grande Muralha da China, porém centenas de milhares de trabalhadores morreram de fome ou assassinados. Qin era obcecado por se tornar imortal. Por não descobrirem como isso era possível, 480 cientistas e estudiosos foram enterrados vivos.
Ele tinha medo de ser atacado mesmo após sua morte, por isso ordenou que um mausoléu de 4,8 quilômetros de largura fosse construído. Mais de 700 mil pessoas trabalharam nessa construção, mas muitos morreram durante o processo. Acredita-se que ele tenha matado mais de um milhão de pessoas. Qin morreu em setembro de 210 aC.

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sábado, 1 de setembro de 2012

Entrevista com os espíritos: Poderes dos Espíritos


Extraímos a seguinte passagem de uma carta que um dos correspondentes do Departamento do Jura enviou à Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas:
“(...) Como já vos tinha dito, senhor, os Espíritos gostavam da nossa velha habitação. No mês de outubro passado (1858), a senhora condessa de C., amiga íntima de minha filha, veio passar alguns dias em nossa mansão, acompanhada do filhinho de oito anos. O menino dormia no mesmo apartamento que a mãe. A fim de que ele e minha filha pudessem prolongar as horas do dia e da conversa, a porta comum que comunicava seus quartos ficava aberta. O garoto não dormia e dizia à sua mãe: ‘O que a senhora fará com esse homem que está sentado junto à sua cama? Ele fuma um grande cachimbo. Veja como enche o quarto de fumaça; mandai-o embora; ele sacode as cortinas.’ Tal visão durou a noite inteira. A mãe não conseguiu fazer a criança calar e ninguém pôde pregar os olhos. Essa circunstância não surpreendeu a mim nem à
minha filha, pois sabemos que há manifestações espíritas. Quanto à mãe, imaginou que o filho sonhava acordado ou se divertia.

“Eis um outro fato pessoal que comigo aconteceu no mesmo aposento, em maio de 1858. É a aparição do Espírito de uma pessoa viva que ficou muito admirada por ter vindo me visitar. Eis as circunstâncias: Eu estava muito doente e há tempos não dormia, quando vi, às dez horas da noite, um amigo da família sentado perto de meu leito. Manifestei-lhe minha surpresa por sua visita àquela hora. Disse-me ele: ‘Não fale; venho velá-la; não fale; é preciso dormir.’ E estendeu a mão sobre a minha cabeça. Abri os olhos várias vezes para saber se ele ainda estava lá, e de cada vez me fazia sinal para os fechar e calar-me. Ele girava uma caixa de rapé entre os dedos e, de quando em quando, tomava uma pitada, como o fazia costumeiramente. Por fim adormeci e, ao despertar, a visão havia desaparecido. Diferentes circunstâncias me provaram que no momento dessa visita inesperada eu estava perfeitamente acordada, e que aquilo não era um sonho. Quando de fato me visitou pela primeira vez apressei-me em agradecer-lhe. Trazia a mesma caixa de rapé e, ao escutar-me, estampava o mesmo sorriso de bondade que eu notara quando me velava. Como me garantiu não ter vindo, o que aliás não me foi difícil acreditar, porquanto não teria havido nenhum motivo que o impelisse a vir a tal hora passar a noite junto a mim, compreendi que apenas o seu Espírito tinha vindo visitar-me, enquanto seu corpo repousava tranqüilamente em sua casa.”

Eis a conversa que tivemos com o Espírito São Luís, a propósito da tabaqueira, com vistas à solução do problema da produção de certos objetos no mundo invisível. (Sociedade, 24 de junho de 1859):

1. No relato da Sra. R..., trata-se de uma criança que viu, perto do leito de sua mãe, um homem a fumar um grande cachimbo. Compreende-se que esse Espírito possa ter tomado a aparência de um homem que fumava, mas parece que fumava realmente, pois o menino via o quarto repleto de fumaça. O que era essa fumaça?
Resp. – Uma aparência, produzida para o garoto.

2. A Sra. R... cita igualmente um caso de aparição pessoal, do Espírito de uma pessoa viva. Esse Espírito tinha uma caixa de rapé, do qual tomava pitadas. Experimentava ele a sensação que experimenta um indivíduo que faz o mesmo?
Resp. –Não.

3. Aquela caixa de rapé tinha a forma da de que ele se servia habitualmente e que se achava guardada em sua casa. Que era a dita caixa nas mãos da aparição?
Resp. – Sempre aparência. Era para que a circunstância fosse notada, como realmente foi, e não tomassem a aparição por uma alucinação devida ao estado de saúde da vidente. O Espírito queria que a senhora em questão acreditasse na realidade da sua presença e, para isso, tomou todas as aparências da realidade.

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