quarta-feira, 27 de março de 2013

O mistério dos “cães negros”

Conhecidos como Barghest, os cães negros fazem parte da história da Inglaterra. Acredita-se que esses cães anunciam a morte.
"Cães negros, enormes, com grandes olhos vermelhos e incandescentes, que têm a estranha capacidade de desaparecer em um estalar de dedos".
São criaturas sobrenaturais, geralmente avistadas em encruzilhadas. Em outros lugares porém, estes cães são considerados lobisomens (homens que viram lobos em noite de lua cheia).
Em 1963, na África do Sul, dois homens relataram terem visto um animal, parecido com um cachorro, passar rapidamente em frente ao carro.
Outro caso foi o de Theodore Ebert, morador Pottsville, Pensilvânia, ainda na década de 50, que disse: "Certa noite quando eu ainda era garoto, caminhava com alguns amigos pela estrada Seven Star e um grande cão negro apareceu do nada e ficou entre mim e um amigo. Quando fui acariciá-lo, ele desapareceu. Desapareceu em um estalar de dedos".
Mesmo sendo considerados, em grande parte do mundo, “cães do inferno”, em alguns lugares como na Grã-bretanha, eles são considerados “espíritos protetores”, já que em grande parte das vezes surgia em meio a uma estrada para mostrar o caminho às pessoas.
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Em algumas culturas estes cães também são considerados “guardiões dos portões universais”. Um exemplo bem conhecido está presente na Mitologia grega, onde um “cão de várias cabeças”, chamado Cérbero guarda o “portão do inferno”, sendo responsável por deixar almas entrarem e jamais saírem.
Antigamente estes cães eram associados ao demônio, um exemplo é o caso de Robert Johnson, cantor de blues e guitarrista, que “atribuía seu talendo a um suposto pacto feito com um homem vestido de preto (demônio), que encontrou em uma encruzilhada”. Uma de suas canções, chamada “Cross Road Blues”, em um trecho diz "I’ve got to keep moving’…Ther’s a Hellhound on my trail", o que seria: "Tenho que prosseguir… Há um cão do inferno atrás de mim").
Talvez um dos mais antigos relatos da aparição destes cães tenha ocorrido em 856 d.C., descrito no manuscrito “Annales Franorum Regnum”, que afirma que uma escuridão teria envolvido uma igreja no momento em que ocorria uma missa e um misterioso cão negro, “soltando faísca pelos olhos”, apareceu, como se estivesse procurando algo ou alguém e logo desapareceu.
Em 1984, um homem de Devonshire, Inglaterra, que afirmou ter visto a criatura, contou : "Uma maldita coisa preta e enorme… freei bruscamente e ela, à luz dos faróis, diminuiu o passo e andou na direção do carro. Aqueles seus olhos, eu os vi claro feito o dia, eram verdes e vidrados; ela olhou bem na linha do capô, pois era daquela altura, e foi embora!… Como uma luz que se apaga. Não a vi mais. Não é real como um cachorro comum. Senti meus cabelos se eriçarem na nuca".
Mesmo com tantos relatos de aparições desses cães, não se sabe o motivo, se são “caçadores ou guardiões”, provavelmente nunca saberemos.

Adaptado de citeofdeath

Fonte: Minilua.com

quinta-feira, 7 de março de 2013

Relatos sobrenaturais da 2a Guerra Mundial

A segunda guerra mundial foi a mais sangrenta de todos os tempos e deixou histórias sobrenaturais assustadoras, veja três dessas terríveis lendas:
O relatório dos mortos
O sinistro caso de três pilotos dos aviões bombardeiros Douglas DB-7 Boston, que após uma missão de bombardeiro as defesas alemãs durante a segunda guerra, voltaram para a base com terror impresso em suas faces. O marechal que os recebeu, mandou que eles fizessem logo seu relatório e depois os dispensou para irem descansar e tomar uma cerveja. Minutos depois o Marechal recebeu a noticia que esses pilotos haviam morrido na tal missão. Esse caso é muito interessante, pois ele deixou provas físicas da manifestação dessas três almas atormentadas, que mesmo depois de mortos redigiram o relatório que continha a forma como morreram na missão.

As almas do Pacifico Sul

Todas as batalhas da Segunda Guerra Mundial travadas no Pacífico Sul foram sangrentas, sombrias e impiedosas. E talvez para alguns o pesadelo ainda não tenha terminado. No final da década de 50, um repórter da BBC de Londres noticiou que havia uma casa de Kuala Sengalor, na Malásia, ocupada outrora por oficiais Japoneses, onde ainda se ouviam ecoar os passos de botas militares pesadas. Outras fontes informaram que pescadores da Ilha Filipina de Corregidor, ferozmente disputada, continuavam vendo patrulhas espectrais durante anos, após a Guerra. Até a Reuters, a respeitada agência de notícias britânica, deu ouvidos a uma história vinda da costa norte da Nova Guiné. 


Os eternos soldados do canhão anti-aéreo

Na primavera de 1944, o Porto de Hollandía foi palco de uma grande invasão aliada. A ilha, ocupada pelos japoneses, era um trampolim para as Filipinas e foi atacada pelas forças do General Douglas MacArthur. Pegos de surpresa e vencidos, os soldados japoneses fugiram para o leste e os aliados entraram na ilha. Os moradores locais disseram que alguns dos japoneses ficaram... pelo menos em espírito. Em 1956, a Reuters noticiou que os moradores de Hollandía tinham pedido a membros de uma comissão japonesa para exorcizarem um canhão anti-aéreo abandonado da praia. Diariamente, à meia-noite, diziam eles, alguns fantasmas de soldados japoneses esqueléticos com capacetes enferrujados apareciam para manejar o velho canhão e ficavam de vigília esperando por um possível ataque aliado.

Fonte: http://muitosposts.blogspot.com.br
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