Dirigente da Fifpro desconfia de investimento de magnatas no futebol: ‘Não estou otimista’
Secretário-geral da Federação Internacional de Jogadores de Futebol (Firpro), o holandês Theo van Seggelen viaja o mundo observando — e denunciando — ilegalidades referentes ao futebol e ao cuidado com os jogadores. E, ao rodar o planeta, constata uma realidade digna de filmes de gângster dos anos 40: para além do glamour de Messi, Cristiano Ronaldo e Neymar, há um futebol marcado por violência, lavagem de dinheiro e manipulação de resultados — um universo que chega com perigo ao "primeiro mundo" do esporte com a entrada de magnatas milionários do Leste Europeu e do Oriente Médio em clubes seculares, como o Paris Saint-Germain e o Chelsea.
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