quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Quantas pessoas estão queimando no inferno neste momento?

Matéria  do site Minilua.com

Este não é um número simples de se calcular, entretanto, neste texto, iremos procurar estimar este número. Abordaremos o inferno cristão, obviamente, pois vivemos em um país de maioria cristã, se abordássemos o inferno islâmico, por exemplo, todos os cristãos é que estariam nele, e por aí vai.
Para começar, precisamos primeiro nos perguntar:
 

Quantas pessoas já existiram na Terra?

Em outubro de 2011, a população mundial chegou à 7 bilhões de pessoas, este é o número de pessoas vivas neste momento. Segundo estimativas do Population Reference Bureau (PRB), já nasceram, desde o surgimento do Homo sapiens, 108 bilhões de pessoas. Este número é bastante inexato, pois envolve suposições dos tamanhos de população para diferentes pontos da antiguidade até o presente com aplicação de taxas de natalidade assumidas (portanto, não reais) para cada período.
 

Quantos cristãos já existiram? 

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sexta-feira, 29 de julho de 2016

Vestimentas dos Espíritos

Idéias Principais:
Os Espíritos atuam sobre os fluidos espirituais, não os manipulando como os homens manipulam os gases, mas empregando o pensamento e a vontade. Pelo pensamento, eles imprimem àqueles fluidos tal ou qual direção, os aglomeram, combinam ou dispersam, organizam com eles conjuntos que apresentam uma aparência, uma forma, uma coloração determinadas.
A veste fluídica denuncia a superioridade do Espírito: opaca e sombria na alma inferior, seu alvor aumenta de acordo com os progressos realizados. Brilhante no Espírito elevado, ofusca nas almas inferiores.
Há Espíritos, alguns muito inferiores e criminosos, geralmente obsessores da mais ínfima espécie, cuja mente não possui vibrações à altura de efetuar a admirável operação plástica requerida. Por isso mesmo, a aparência destes últimos costuma ser chocante para o vidente, pela fealdade ou simplesmente pela miséria, pois se apresentam cobertos de andrajos e farrapos, ou embuçados em longos sudários negros.
Síntese do Assunto:
Os depoimentos dos médiuns videntes são coincidentes em descrever os Espíritos envergando, normalmente, uma vestimenta qualquer. Há sensitivos que registram os trajes dos Espíritos com grande riqueza de detalhes. Falam de variedades de feitios e de coloridos surpreendentes. Referem-se a roupas de períodos históricos, típicas, com adornos característicos. São percebidos tecidos leves, esvoaçantes, rendados, pesados ou grosseiros; túnicas de cores as mais variadas; calças, camisas, paletós, coletes, gravatas; saias compridas ou curtas; blusas ou casacos, vestidos, uniformes, indumentárias ricas, antigas ou modernas; roupas modestas, muito pobres e até andrajosas ou esfarrapadas. Algumas vestimentas descritas primam pelo estampado de cores vivas, como é o caso de Espíritos que se apresentam sob a aparência de ciganos, exibindo, ainda, colares, brincos bem grandes, pulseiras. Alguns Espíritos se mostram envergando fardas militares bem antigas ou de épocas mais recentes; outros ostentam armaduras e capacetes e empunham armas. Há, também, aqueles que escondem totalmente a cabeça em capuz.
Entre os trajes observados, a túnica é o mais comum.
Como bem refere a médium Yvonne A. Pereira, os Espíritos, freqüentemente, se mostram trajados como o faziam quando no corpo físico: os homens com o terno que costumavam usar; as mulheres com os vestidos de uso habitual. Alguns poucos exibem a roupa com que foram sepultados.
É oportuno mencionar que alguns Espíritos podem ser observados totalmente despidos. O médium antes citado em sua obra Devassando o Invisível, falando de suas ricas observações através da vidência em estado normal ou em processo de desdobramento, afirma que há Espíritos desencarnados, aqueles que foram homens e mulheres de baixa condição moral, que se arrastaram em existências consagradas aos excessos carnais, à devassidão dos costumes que podem, com efeito, aparecer desnudos aos médiuns, revelando mesmo, em cenas degradantes, que lhes foram habituais no estado humano, a degradação mental em que ainda permanecem.
Mas, voltando às vestimentas, uma questão que, naturalmente, se impõe é saber onde os Espíritos conseguem suas roupas e complementos.
Em A Gênese e em O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec, encontra-se a resposta a essa indagação. Diz o Codificador da Doutrina dos Espíritos que estes manipulam os fluidos espirituais através do pensamento e da vontade. Pelo pensamento, eles imprimem àqueles fluidos tal ou qual direção, os aglomeram, combinam ou dispersam, organizam com eles conjuntos que apresentam uma aparência, uma forma, uma coloração determinadas.
Os fluidos espirituais são, por conseguinte, o elemento do mundo espiritual donde os Espíritos extraem as substâncias para fins os mais diversos. É com o auxílio deste princípio material que o perispírito toma a aparência de vestuários semelhantes aos que o Espírito usava quando vivo.
Há Espíritos que já se percebem vestidos e não têm idéia de como isto se faz. Por outras palavras, nem sempre têm o conhecimento de como suas vestes são formadas. Eles concorrem para sua formação agindo instintivamente.
Os Espíritos se trajam e modificam a aparência das vestes que usam conforme lhes apraz, exclusão feita de alguns muito inferiores e criminosos, geralmente obsessores da mais ínfima espécie, cuja mente não possui vibrações à altura de efetuar a admirável operação plástica requerida. Por isso mesmo, a aparência destes últimos costuma ser chocante para o vidente, pela fealdade, ou simplesmente pela miséria, pois se apresentam cobertos de andrajos e farrapos, como que empapados de lama, ou embuçados em longos sudários negros, com mantos ou capas que lhes envolvem os ombros e a cabeça.
Ensina Léon Denis, em Depois da Morte, que a veste fluídica denuncia a superioridade do Espírito; é como um invólucro formado pelos méritos e qualidades adquiridas na sucessão de suas experiências. Opaca e sombria na alma inferior, seu alvor aumenta de acordo com os progressos realizados. Torna-se a alma cada vez mais pura. Brilhante no Espírito elevado, ofusca nas almas superiores.

Fonte: http://www.omensageiro.com.br

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Soldados de Hitler lutavam sob efeito de metanfetamina, revela livro

Um livro recém-lançado na Alemanha, do escritor Norman Ohler, revela que os soldados de Hitler estavam sob efeito de drogas quando invadiam países como França e Polônia. De acordo com o livro “In der totale rausch” (algo como “totalmente adrenalizados”, em tradução livre), durante essas invasões as tropas nazistas consumiam uma versão antiga de metanfetamina. 

A droga, que na época foi divulgada para os soldados como uma pílula desenvolvida para combater o estresse, mantinha os combatentes acordados, sentindo-se eufóricos e invencíveis. “No começo, o exército não sabia que o Pervitin [como ela foi batizada] era uma droga. Soldados pensaram que era como beber café”, explicou o escritor, que passou meses pesquisando arquivos militares americanos e alemães. 

O livro revela, porém, que os líderes nazistas sabiam muito bem dos efeitos da droga e como isso podia ser aproveitado nas zonas de combate. Após testarem o uso dela em 1939, na invasão da Polônia, as forças alemãs encomendaram incríveis 35 milhões de cartelas da droga antes de avançar em direção à França, em 1940. 

A campanha francesa se mostrou fulminante, conquistando uma grande parte do território invadido em apenas quatro dias. O livro deixa claro que o Pervitin teve um papel fundamental nessa fase da Segunda Guerra, mantendo os soldados empolgados, sempre dispostos a lutar. 

Agora, historiadores dizem que as revelações podem alterar os livros sobre a guerra. "Saber que a blitzkrieg foi uma guerra movida por drogas desbanca a teoria de que o exército alemão estava limpo", diz o historiador germânico Hans Mommsen.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A Inquisição Protestante

 Muitos evangélicos falam da Inquisição Católica, mas poucos sabem sobre a Inquisição Protestante.


Alemanha
Bandos protestantes esfolaram os monges da abadia de São Bernardo, em Bremen, passaram sal em suas carnes vivas e depois os penduraram no campanário.
Em Augsburgo, em 1528, cerca de 170 anabatistas foram aprisionados por ordem do Poder Público. Muitos foram queimados vivos; outros foram marcados com ferro em brasa nas bochechas ou tiveram a língua cortada.
Em 1537, o Conselho Municipal publicou um decreto que proibia o culto católico e estabelecia o prazo de oito dias para que os católicos abandonassem a cidade. Ao término desse prazo, soldados passaram a perseguir os que não aceitaram a nova fé. Igrejas e mosteiros foram profanados, imagens foram derrubadas, altares e o patrimônio artístico-cultural foram saqueados, queimados e destruídos. Também em Frankfurt, a lei determinou a total suspensão do culto católico e a estendeu a todos os estados alemães.

O teólogo protestante Meyfart descreveu uma tortura que ele mesmo presenciou: “Um espanhol e um italiano foram os que sofreram esta bestialidade e brutalidade. Nos países católicos não se condena um assassino, um incestuoso ou um adúltero a mais de uma hora de tortura (sic). Porém, na Alemanha, a tortura é mantida por um dia e uma noite inteira; às vezes, até por dois dias; outras vezes, até por quatro dias e, após isto, é novamente iniciada. Esta é uma história exata e horrível, que não pude presenciar sem também me estremecer. “

Inglaterra 
Seis monges Cartuxos e o bispo de Rochester foram sumariamente enforcados. Na época da imperadora Isabel, cerca de 800 católicos eram assassinados por ano e Jesuítas foram assassinados ou torturados. Um ato do Parlamento inglês, em 1562, decretou que “cada sacerdote romano deve ser pendurado, decapitado e esquartejado; a seguir, deve ser queimado e sua cabeça exposta num poste em local público”.
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