domingo, 25 de dezembro de 2011

Médiuns ajudando a polícia?

Os médiuns a serviço da justiça

Eles ajudam a polícia a esclarecer crimes – e também podem atrapalhar as investigações.
A gaúcha Iara Marques Barcelos estava presa havia dois anos acusada de ter assassinado o amante, o tabelião Ercy Cardoso. “Ela negava o crime, mas eu não tinha provas de sua inocência”, diz Lucio de Constantino, o advogado de defesa. Foi então que, em 2006, a família de Iara apareceu com uma carta psicografada. A mensagem tinha sido escrita num centro espírita de Porto Alegre e era atribuída ao homem assassinado. “O que mais me pesa no coração é ver a Iara acusada desse jeito, por mentes ardilosas como as dos meus algozes”, dizia a carta. O advogado decidiu juntar o texto às provas do processo. E os jurados acabaram inocentando Iara.
Em 1925, o escritor britânico Arthur Conan Doyle afirmava que no futuro os policiais seriam ou, pelo menos, contratariam médiuns para resolver crimes. A previsão do célebre pai de Sherlock Holmes se mostrou correta. Nos EUA, já existe um grande comércio envolvendo detetives, policiais e médiuns, que costumam cobrar cerca de US$ 1 000 para dar dicas de desaparecimentos e também de crimes sem solução.
Os detetives mediúnicos usam uma técnica chamada pelos espíritas de psicometria: juntam o nome da vítima e a data do crime e, com a ajuda de algum objeto do morto, se colocam na pele da pessoa agredida e dão detalhes sobre local, causa da morte e culpados. Cabe aos policiais verificar as dicas.
“Sei que sou contratada como último recurso, quando a polícia já não sabe mais o que fazer com o caso”, diz Noreen Renier, uma médium investigativa que fez fama resolvendo casos misteriosos. De acordo com sua contabilidade, ela já participou em mais de 600 investigações, a maioria com sucesso. Além do delegado da Flórida, do começo desta reportagem, ela ajudou um agente do FBI a encontrar o lugar exato de um avião desaparecido. Noreen foi a única vidente que deu palestras no FBI sobre suas técnicas.
 A relação tão próxima entre criminologia e espiritualidade nos EUA é mais comum do que se imagina. Apesar de quase não existirem estudos sobre o assunto (os investigadores não gostam de admitir que precisam desse recurso tão pouco científico para resolver crimes), uma pesquisa feita em 1993 com delegacias das 50 maiores cidades americanas indicou que 35% delas já tinham se valido de médiuns. Mas é tudo por baixo dos panos. Oficialmente, o governo americano nega. O FBI e o Centro Nacional de Crianças Desaparecidas rejeitam a possibilidade de trabalhar com videntes.
O que os mais céticos dizem é que na maioria dos casos não são os policiais que procuram os médiuns, mas o contrário. “Por lei, a Justiça tem de ouvir todas as pessoas que entram numa delegacia falando que têm informações sobre um crime. Isso atrasa o trabalho, porque toma muito tempo ir atrás das pistas, inclusive daquelas sem fundamento”, afirma o ilusionista americano James Randi, que ofereceu US$ 1 milhão a quem provar que fenômenos sobrenaturais existem. De fato, o caso da menina inglesa Madeleine McCann, que desapareceu em uma praia portuguesa em 2007, recebeu mais de 1 000 palpites de videntes. Alguns foram testados, mas até hoje nenhum acertou o paradeiro da menina.
A maior crítica que se faz a esses profissionais é que eles não colhem informações por meio de um dom sobrenatural, mas por adivinhação. É muito comum médiuns darem dicas vagas, como “o corpo está num lugar deserto” ou “eu vejo água”. A partir de dados que a própria família da vítima passou, o vidente dá informações óbvias e mede a rea ção dos clientes. Assim, a pessoa se ilude e pensa que o médium está dizendo novidades.

No Brasil, a relação entre médiuns e Justiça tem características muito particulares e envolveu até o mais conhecido espírita do país, Chico Xavier. Em 1976, um caso de assassinato em Goiânia seria um bom enredo para filme de ficção. José Divino Nunes, então com 18 anos, foi acusado de matar seu amigo de infância, Maurício Garcez Henrique, com um tiro no peito. O processo contra José Divino corria na Justiça havia dois anos quando os pais da vítima receberam uma carta psicografada por Chico Xavier, de autoria de Maurício. O texto inocentava o amigo e dizia que o morto estava muito incomodado com a acusação contra José. “Fui eu mesmo quem começou a lidar com a arma”, afirma a carta, que dava detalhes da cena do crime. Também mandava lembranças à família por meio de Xavier, que morava em Minas e não conhecia o caso. O que chamou a atenção de todos os jurados foi a assinatura da carta, semelhante à do assassinado. Numa decisão inédita no país , o documento foi incluído no processo e José Divino, inocentado.
A Justiça brasileira permite que os advogados usem cartas psicografadas como provas judiciais, mas elas podem ser facilmente contestadas pelos adversários no processo. “Não é ilegal usar documentos psicografados, mas isso só funciona porque quem os avalia são os jurados, que têm cultura e religião variadas”, afirma Renato Marcão, jurista e promotor público de São Paulo. “Já que não há como checar a fidelidade desse tipo de informação, nada impede que seja retirado do processo.”
 Ainda restam perguntas sobre o assunto. Por que o espírito nunca revela o real culpado na carta psicografada? Será que todos os médiuns detetives contam apenas com a sorte para resolver crimes? Por via das dúvidas, é bom não se esquecer do caso da americana Sylvia Browne. Há mais de 40 anos, a vidente ajuda a resolver assassinatos e desaparecimentos – e dá palestras semanalmente em um programa de televisão. Em 1999, a avó de uma menina desaparecida foi pedir conselhos a Sylvia. A resposta que ouviu foi digna dos episódios de CSI: “Ela não está morta. Foi colocada num barco e levada para o Japão, onde virou escrava.” A avó gelou. Alguns meses depois, porém, o molestador de crianças Richard Lee Franks confessou ter matado a menina. Ao contrário de todas as outras vezes em que alardeou seus talentos mediúnicos, Sylvia não se pronunciou sobre esse caso. O corpo estava enterrado não no Japão, mas a menos de 20 quilômetros de casa.

fonte: Superinteressante

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Os lugares mais mal assombrados do mundo






Esses lugares tem muita história pra contar, confira:




Pensilvânia - Estados Unidos:

Este é o lugar em que ocorreram as batalhas mais sangrentas da Guerra Civil Americana, então não é surpresa que essa parte da Pensilvânia seja uma das mais mal assombradas dos Estados Unidos. Muitas pessoas disseram ter visto figuras fantasmagóricas caminhando pelos campos e ouviram o som de batalhas.






Monte Fuji - Japão:

A densa floresta que dá início ao Monte Fuji é um dos locais mais assustadores do Japão e ficou mundialmente conhecida após vários suicídios terem sido cometidos no local. Para você ter ideia, cerca de 30 pessoas por ano dão fim às próprias vidas lá e no ano de 2010 esse número chegou às espantosas 100 pessoas.






Paris - França:

Conforme a população de Paris crescia durante o século 18, os cemitérios começaram a ficar lotados. As autoridades usaram a imaginação, de forma bem insensível, para solucionar o problema: começaram a enterrar os mortos dentro de minas de pedra. Acredita-se que seis milhões de corpos tenham sido colocadas nesses locais.






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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Jesus Cristo existiu ou é um mito?


Nessa parte do documentario , especula-se que a história de Jesus seria uma compilação das histórias de outros Deuses antigos.Sera?!







Existem erros nas afirmações do documentario, exemplo: A era de Aquario na verdade começa em 2010 e vai até 4170, Horus nunca foi crucificado, entre outros.
O video é interessante , mas na minha opinião Jesus Cristo EXISTIU SIM,inclusive quase todos os historiadores concordam com isso, apenas divergem sobre alguns acontecimentos de sua vida. Se houve realmente mistura com historias de Deuses pagãos foi , provavelmente, para o cristianismo ser aceito mais facilmente pela sociedade da epoca que ja a seculos cultuavam esses Deuses , em datas e cerimonias, que para acabar com tudo isso seria mais dificil que adptar a historia de Jesus para que as "festas" continuassem , nas mesmas datas ,só que agora cultuando o Deus oficial que era Jesus.
Na opinião do Blog, independente se a Bíblia descreve com exatidão a verdade dos fatos, Jesus é real e existiu com certeza.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Os 8 homens mais duros de matar da história


Se você acha que aquela história de levar vários tiros, coices de cavalo, ser atropelado por uma colheitadeira e continuar vivo só acontece com os vilões de filmes de suspense, saiba que isso não é verdade. Confira na nossa lista oito homens que desafiaram as leis da natureza e sobreviveram a múltiplas tentativas de assassinato, bombardeios, quedas de avião e várias outras quase-mortes.
1 – ADOLF HITLER: 
SOBREVIVEU A MAIS DE 50 CONSPIRAÇÕES DE ASSASSINATO
Líder dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, Hitler foi responsável pelo assassinato de aproximadamente seis milhões de judeus, além de dois milhões de poloneses e quatro milhões de pessoas consideradas “indignas da vida”, como pessoas com deficiências físicas e mentais, homossexuais, romenos e muitos outros.
Portanto, não é surpreendente que ele tenha sofrido tantas tentativas de assassinato: a primeira delas aconteceu em 1921, quando atiraram contra ele depois de um discurso. Na Varsóvia, em 5 de outubro de 1939, o exército polonês tentou explodir o carro de Hitler, mas a bomba não explodiu. Outra curiosa tentativa de assassinato foi a de soldados estadunidenses, que planejavam jogar material pornográfico para Hitler, tentando deixar o puritano louco. Este plano não foi levado até o fim, e nenhum dos outros funcionou para matar o ditador. Acredita-se que Hitler tenha cometido suicídio junto a sua esposa, Eva Braun, no dia 30 de abril de 1945.

2 – GRIGORY RASPUTIN: 
FOI ENVENENADO E ESPANCADO, LEVOU QUATRO TIROS E
FINALMENTE MORREU AFOGADO
O místico Rasputin se inseriu na família real russa no início do século XX, e ganhou a confiança da czarina Alexandra Frdorovna ao supostamente salvar seu filho da hemofilia. As lendas sobre a sua morte são tão misteriosas quanto a sua vida. A primeira tentativa de assassinato sofrida por Rasputin foi em 29 de junho de 1914, quando ele foi atacado por Khionia Guseva, uma ex-prostituta. Ela deu uma facada no abdômen do místico, e suas entranhas saíram do corpo, no que parecia ser uma ferida mortal. Entretanto, depois de uma cirurgia, Rasputin se recuperou do ferimento.
Já em 16 de dezembro de 1916, um grupo de nobres que acreditava que a influência de Rasputin sobre a czarina estava muito intensa tentou matá-lo novamente. Desta vez, serviram a ele bolo e vinho cheios de cianeto, suficiente para matar cinco homens. Como isso não suficiente para acabar com a vida de Rasputin, o príncipe Felix Yusupov, um dos conspiradores, atirou nas costas do inimigo, que caiu no chão. Quando o grupo de conspiradores voltou, Rasputin abriu os olhos e atacou Yusupov, tentando escapar. Yusupov e os outros então persgeuiram o mágico, e atiraram nele mais suas vezes e espancando. Para terem certeza que ele não tentaria escapar novamente, os homens amarraram Rasputin em um cobertor e o jogaram no rio Neva.
Seu cadáver foi encontrado com o braço direito para fora da amarração, o que mostra que ele ainda estava vivo quando caiu na água, e ainda tentou se salvar. Uma autópsia mostrou que a causa da morte foi afogamento e que somente o veneno deveria ter sido suficiente para matá-lo.


3 – FIDEL CASTRO: 
SOBREVIVEU A 638 TENTATIVAS DE ASSASSINATO – ATÉ AGORA


Fidel Castro é definitivamente um dos homens mais difíceis de matar no planeta, ou pelo menos um dos que sofreram mais tentativas de assassinato. Fabian Escalante, que trabalha como segurança pessoal do presidente de Cuba há muito tempo, estima que as tentativas e esquemas de assassinato planejadas pela CIA, agência de inteligência estadunidense, somam 638. algumas das tentativas incluem um charuto explosivo, um maiô infectado com fungos e um clássico tiroteio do estilo mafioso.
Uma das tentativas foi feita pela ex amante de Castro, Marita Lorenz, que ele conheceu em 1959. Ela concordou em ajudar a CIA e colocar uma comida envenenada no quarto de Castro. Quando ele percebeu a farsa, ele teria dado uma arma a ela e falado para ela atirar – o que ela não teve coragem de fazer. Castro uma vez disse que “se sobreviver a tentativas de assassinato fosse uma prova olímpica, eu ganharia a medalha de ouro”. Aos 83 anos e aposentado, é pouco provável que Castro sobreviva à tentativa n° 639, mas nunca se sabe…

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sábado, 3 de dezembro de 2011

9 caras fodões da História que provavelmente você não conhecia

Esses tem a carterinha de discípulos do Chuck Norris. Não é para qualquer um entrar nessa lista: TEM QUE SER FODÃO! Essas figuraças historicas aprontaram façanhas que faz qualquer um duvidar. Confira:


9. Chandragupta Maurya / 340 aC – 298 aC

Chandragupta Maurya, muitas vezes simplesmente Chandragupta (nasceu em 340 AC e reinou de 320[1] a 298 AC[2]), foi o fundador do Império Maurya que, pela primeira vez, abrangeu a maior parte do subcontinente da Índia e por isto é considerado como primeiro unificador e genuíno primeiro imperador da Índia. Nos escritos gregos e latinos antigos, Chandragupta é conhecido como SandrokuptosSandrokottos ou Androcottus. Chandragupta Maurya, nasceu em Bihar, leste da Índia, era um plebeu órfão que mudou a face da Índia e alterou para sempre a sua história, através da sua incrível habilidade de construir fortes exércitos usando pequenos vilarejos, posteriormente os unificando e formando um gigantesco exercito capaz de dominar o grande Império Nanda. Comandava nove mil elefantes de guerra e trinta e seis mil soldados. Treinou uma das mais fodásticas unidades de guerra  para sua guarda pessoal: 500 belas guerreiras gregas e indianas. Antes de conseguir conquistar o Império Nanda, Chandragupta coordenou vários ataques contra ele. Em um deles, o mais ousado e o que dá brilho a sua fama de durão,  Maurya simplesmente pegou uma espada de bronze e, sozinho, invadiu o palácio do rei Nanda.Ele foi capturado e preso (não antes de fazer um grande estrago) e condenado a morte. Mas não seria uma prisão de quinta categoria que iria segurar Maurya – ele descobriu uma maneira de escapar antes que o triste destino se cumprisse. Voltou para seu povo, reuniu novamente o exercito, se aliou aos gregos e acabou com Império Nanda, tomando o trono para si, iniciando o Império Maurya.

8. O Surena /84-52 aC

O Surena nasceu na família de guerreiros Surena que, durante gerações, havia protegido os reis da Pártia (encontrado nos dias atuais Irã). Em todos os contos encontrados sobre Surena , ele sempre era citado como o mais bonitão da cidade, o mais forte,o mais viril e principalmente, o mais mortal. Quando o Rei Hydrodes foi deposto e expulso de Pártia, o Surena liderou a missão de reconquistar o reino. Ele também tinha um harém de concubinas enorme, que eram divididos em duzentos comboios, que viajava com ele para qualquer lugar que o sujeito fosse – inclusive nas campanhas militares. Dá para imaginar o Motherfcuker from Hell chegando nas cidades com uma caravana dessas? Sabe-se lá quantas mulheres tinham mas era equivalente a população de uma cidade pequena em mulheres e o tal era o único que tocava nas mesmas. Quando Crasso estupidamente decidiu assumir o Império Pártia, na batalha de Carrhae, ele e seu exercito foram surpreendidos pelo truque preparado por Surena e seus homens. Os romanos ficaram atônitos ao terem que lutar em areais profundas, planuras sem vegetação e sem água. Os partos faziam grande algazarra, tocando tambores ocos cobertos de pele com martelos de bronze, com os quais produziam sons intensos e assustadores, observando que a audição era, de todos os sentidos, aquele que mais intensamente perturba a alma, provoca as emoções mais imediatas e põe o espírito fora de si.
Acostumados a lutar contra gauleses quase nus, as armas romanas não conseguiam perfurar as couraças partas, que protegiam homens e cavalos. Ao contrário, as flechas partas partiam todas as armaduras romanas (lorica squamata – couraça escamada que pesava doze quilos, posteriormente trocada pela lorica segmentata – couraça de lâminas que pesava só nove quilos). Quando ofereceu a chance de se render, Crasso disse aos seus homens a fugir e, conseqüentemente, mandou todos eles para a morte. Surena e seus homens perseguiu e matou todos eles. Crasso foi decapitado pessoalmente por Surena , que colocou sua cabeça em uma lança para expor para o seu povo. Agora, o Detalhe: em alguns contos dão à entender que Surena era um traveco! Bem, não completamente, mas isso é o que Plutarco disse dele: “Foi o homem mais alto  mas a delicadeza de sua aparência e efeminação do seu vestido não comprometeu sua masculinidade … seu rosto estava pintado, e seu cabelo se separaram depois da moda dos medos “. O maluco era o HellMaster e se vestia de mulher e aí daquele que falasse que ele não estava bonito ou fizesse piadinha.

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