sábado, 28 de janeiro de 2012
Jovem é assassinado pelo fantasma do amigo
Um jovem foi encontrado morto no chão de seu quarto devido a uma forte pedrada na cabeça. A mãe foi a primeira a chegar ao local. Com a chegada da policia a mãe relatou que seu filho vinha falando que era constantemente atormentado pelo fantasma de um amigo que morreu, a alguns anos, acidentalmente em uma cachoeira localizada em Santa Cruz da Serra em Duque de Caxias , Rio de Janeiro. O filho dizia que o fantasma queria vingança por achar que ele o empurrou causando-lhe a morte, o que sempre foi negado por seu filho. O mais estranho desse caso é que a pedra que causou a morte do jovem foi encontrada em seu quarto e seria proveniente da mesma cachoeira onde houve o acidente com o amigo. Peritos dizem que a força da pedrada na cabeça do jovem foi equivalente a uma queda de 20 metros de altura, mas que o teto da casa possui apenas 2 metros de altura, sendo impossivel para um ser humano ter tido sozinho,mesmo usando as duas mãos, força para tal impacto. A policia encontrou ainda marcas que sugerem que o assassino entrou e saiu pela janela, mas inexplicavelmente não existem vestígios de alguem ter chegado ou saido dali andando pois não ha marcas fora da casa. As investigações correm em segredo pela estranheza do caso na delegacia de Duque de Caxias.
Fonte extra-oficial: Investigador da Policia Civil
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
10 datas em que o mundo já acabou
O mundo vai acabar mais uma vez em 2012 – sim mais uma vez porque o mundo já acabou em outras ocasiões. Confira os acontecimentos que já marcaram o “fim do mundo” em outras épocas:
sábado, 21 de janeiro de 2012
Top 10 civilizações Horripilantes
Tem havido muitas civilizações na história do mundo, da China ao Zimbabué, Da Grã-Bretanha para a Columbia. Aqui está uma lista das civilizações mais aterrorizantes. Devido às inúmeras civilizações no curso da história humana, se você acha que nem uma delas está vinculada a algumas que você acha que deveriamestar aqui – diga-nos porque nos comentários, desde que faça isso com respeito ao editor da mesma pois cada qual tem a sua opinião, e é preciso respeitar suas divergências.
10
Império celta
Os Celtas tinham grande reputação como caçadores de cabeça, e eram famosos por colocar as cabeças das vítima sobre os suas carruagens, e na frente de suas casas. Os Celtas lutavam completamente nus (para surpresa de seus inimigos), e eram famosos por sua espada de ferro longa: cortavam as cabeças dos inimigos mortos em batalha e as anexávam ao pescoço dos seus cavalos. Eles colecionavam as cabeças de seus inimigos e embalsamavam as em óleo de cedro, e as guardavam com cuidado em um baú, e exibiam com orgulho a estranhos, dizendo que para estes que a cabeça era de seus antepassados .
9
Civilização Maori
Os maoris foram os primeiros colonizadores da Nova Zelândia – e chegam muitos séculos antes dos europeus. Sua cultura remonta ao início da era moderna.Eles práticavão o canibalismo durante a guerra. Em outubro de 1809, um navio europeu de presidiários foi atacado por um grande grupo de guerreiros Maori, em vingança pelos maus tratos ao filho de um chefe. Os Maoris mataram a maioria dos 66 passageiros a bordo, e levaram as vítimas mortas e vivas para a praia para serem comidas. poucos sobreviventes de sorte foram capazes de encontraram um esconderijo dentro do mastro do barco, eles ficaram horrorizados quando viram os Maori devorarem seus companheiros durante a noite e na manhã seguinte.
8
Império Mongol
Os mongóis eram considerados bárbaros e selvagens, dominaram a Europa e Ásia e foram os mais famosos bárbaros a andar em cavalo, liderados por um dos maiores comandantes militares da história, Genghis Khan, eram altamente disciplinados e mestres com o uso do arco e flecha a cavalo. Os mongóis usaram um arco composto que poderia rasgar armadura, e foram também muito bons com lanças e cimitarras. Eles eram os mestres da guerra psicológica e intimidação, e construiram o segundo maior império do mundo, menor apenas que o Império Britânico . Tudo começou quando Temujin (que mais tarde ficou conhecido como Genghis Khan), prometeu em sua juventude, ter o mundo a seus pés. Ele quase o fez. Então ele voltou suas atenções para a China, e o resto é história. Do Vietnã para a Hungria, o Império Mongol é o maior império contínuo da história da humanidade.
continue lendo a matéria clicando em " Mais informações" logo abaixo
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Os Evangelhos Apócrifos
Provavelmente você já ouviu falar nos “Evangelhos Apócrifos”. Mas que significado tem a palavra “apócrifo”? Apócrifos são chamados os livros que apesar de atribuídos a um autor sagrado, não são aceitos como canônicos. E qual o exato significado da palavra “canônico”? A palavra deriva de “Cânon”, que é o catálogo de Livros Sagrados admitidos pela Igreja Católica.
Sendo assim, que critério a Igreja Católica se utilizou para decidir se um livro, supostamente escrito por um autor sagrado, tem caráter apócrifo ou canônico?
Quando exploramos o assunto, vemos que a “escolha” é feita pela fé, para não dizer conveniência. Os Livros Canônicos são os livros escritos por inspiração Divina. Mas de que forma podem saber quais foram e quais não foram inspirados por Deus?
O que é ainda mais interessante neste assunto é que a própria Igreja reconhece que boa parte desses Evangelhos Apócrifos foram elaborados por autores sagrados. Por que então não são incluídos na “categoria” bíblica? E o que é mais estranho, por que foram perseguidos e condenados durante séculos?
Com o passar dos séculos, o termo Apócrifo foi ganhando outros significados. Na antiguidade, designava obras de uso exclusivo de seitas ou escolhas iniciáticas de mistério. Mais tarde adquiriu o significado de livro de origem duvidosa, ou, segundo o Médio Dicionário Aurélio: “Diz-se obra ou fato sem autenticidade, ou cuja autenticidade não se provou.”
É certo que deve ser muito difícil para a Igreja separar os textos que relatam os fatos da Vida e Obra do Mestre Jesus dos que contam histórias sem autenticidade. Porém, a própria Instituição reconhece hoje em dia o valor de algumas destas obras, ou Evangelhos Apócrifos, os quais nos contam algumas passagens da Natividade, Infância e pregação do Avatar e sua progenitora.
Hoje, a Igreja Católica reconhece como parte da tradição, os Evangelhos Apócrifos de Tiago, Matheus, O Livro sobre a Natividade de Maria, o Evangelho de Pedro e o Armênio e Árabe da Infância de Jesus, além dos evangelhistas “aceitos”.
A maior parte destes textos apareceu nos séculos II e IV e atualmente são considerados “apócrifos”. Na realidade, a única diferença entre eles e os quatro Evangelhos Canônicos resume-se ao fato de que “não foram inspirados por Deus”.
Estes Evangelhos considerados apócrifos foram publicados ao mesmo tempo que os que passam por canônicos, foram recebidos com igual respeito e idêntica confiança e, ainda, sendo citados preferencialmente nos primeiros séculos. Logo, o mesmo motivo que pesa em favor da autenticidade de uns, pesa também a favor de outros. No entanto, somente quatro são aceitos “oficialmente”. De onde os homens buscaram a prova de que estes últimos foram “divinamente inspirados”?
A admissão exclusiva dos quatro Evangelhos hoje aceitos se deu no século IV, no ano de 325 d.C., por ocasião do Concílio de Nicéia e depois referenciado em 363 d.C., no de Laodicéia, como nos é contado por Hollbach, no prólogo de sua ”História Crítica de Jesus Cristo”. No entanto, Irineu, que morrera mais ou menos no ano 200, já expressava sua preferência pelos quatro Evangelhos hoje aceitos como canônicos:
“O Evangelho é a coluna da Igreja, a Igreja extende-se pelo mundo todo, o mundo tem quatro regiôes e, portanto, convém que existam quatro Evangelhos...”
e mais:
“O Evangelho é o sopro ou vento divino da Vida para os homens e, como temos quatro ventos cardeais, necessitamos de quatro Evangelhos...”
e ainda:
“O Verbo criador do Universo reina e brilha sobre os querubins, os querubins tem quatro formas, e por isso o Verbo nos obsequiou com quatro Evangelhos...”
É com base nisso, que a Santíssima Igreja escolheu e separou os quatro Evangelhos hoje aceitos como divinamente inspirados, dos apócrifos?
Devemos lembrar que como Instituição, a Igreja tem seus erros e acertos pois apesar de ter os olhos do Senhor, é controlado por humanos. Portanto não nos esqueçamos que os Evangelhos Apócrifos, ou não aceitos, assim foram rotulados por humanos como nós, que enquanto nessa condição, incorrem em erros, ou os padres e bispos estão livres de erros?
Sendo assim, que critério a Igreja Católica se utilizou para decidir se um livro, supostamente escrito por um autor sagrado, tem caráter apócrifo ou canônico?
Quando exploramos o assunto, vemos que a “escolha” é feita pela fé, para não dizer conveniência. Os Livros Canônicos são os livros escritos por inspiração Divina. Mas de que forma podem saber quais foram e quais não foram inspirados por Deus?
O que é ainda mais interessante neste assunto é que a própria Igreja reconhece que boa parte desses Evangelhos Apócrifos foram elaborados por autores sagrados. Por que então não são incluídos na “categoria” bíblica? E o que é mais estranho, por que foram perseguidos e condenados durante séculos?
Com o passar dos séculos, o termo Apócrifo foi ganhando outros significados. Na antiguidade, designava obras de uso exclusivo de seitas ou escolhas iniciáticas de mistério. Mais tarde adquiriu o significado de livro de origem duvidosa, ou, segundo o Médio Dicionário Aurélio: “Diz-se obra ou fato sem autenticidade, ou cuja autenticidade não se provou.”
É certo que deve ser muito difícil para a Igreja separar os textos que relatam os fatos da Vida e Obra do Mestre Jesus dos que contam histórias sem autenticidade. Porém, a própria Instituição reconhece hoje em dia o valor de algumas destas obras, ou Evangelhos Apócrifos, os quais nos contam algumas passagens da Natividade, Infância e pregação do Avatar e sua progenitora.
Hoje, a Igreja Católica reconhece como parte da tradição, os Evangelhos Apócrifos de Tiago, Matheus, O Livro sobre a Natividade de Maria, o Evangelho de Pedro e o Armênio e Árabe da Infância de Jesus, além dos evangelhistas “aceitos”.
A maior parte destes textos apareceu nos séculos II e IV e atualmente são considerados “apócrifos”. Na realidade, a única diferença entre eles e os quatro Evangelhos Canônicos resume-se ao fato de que “não foram inspirados por Deus”.
Estes Evangelhos considerados apócrifos foram publicados ao mesmo tempo que os que passam por canônicos, foram recebidos com igual respeito e idêntica confiança e, ainda, sendo citados preferencialmente nos primeiros séculos. Logo, o mesmo motivo que pesa em favor da autenticidade de uns, pesa também a favor de outros. No entanto, somente quatro são aceitos “oficialmente”. De onde os homens buscaram a prova de que estes últimos foram “divinamente inspirados”?
A admissão exclusiva dos quatro Evangelhos hoje aceitos se deu no século IV, no ano de 325 d.C., por ocasião do Concílio de Nicéia e depois referenciado em 363 d.C., no de Laodicéia, como nos é contado por Hollbach, no prólogo de sua ”História Crítica de Jesus Cristo”. No entanto, Irineu, que morrera mais ou menos no ano 200, já expressava sua preferência pelos quatro Evangelhos hoje aceitos como canônicos:
“O Evangelho é a coluna da Igreja, a Igreja extende-se pelo mundo todo, o mundo tem quatro regiôes e, portanto, convém que existam quatro Evangelhos...”
e mais:
“O Evangelho é o sopro ou vento divino da Vida para os homens e, como temos quatro ventos cardeais, necessitamos de quatro Evangelhos...”
e ainda:
“O Verbo criador do Universo reina e brilha sobre os querubins, os querubins tem quatro formas, e por isso o Verbo nos obsequiou com quatro Evangelhos...”
É com base nisso, que a Santíssima Igreja escolheu e separou os quatro Evangelhos hoje aceitos como divinamente inspirados, dos apócrifos?
Devemos lembrar que como Instituição, a Igreja tem seus erros e acertos pois apesar de ter os olhos do Senhor, é controlado por humanos. Portanto não nos esqueçamos que os Evangelhos Apócrifos, ou não aceitos, assim foram rotulados por humanos como nós, que enquanto nessa condição, incorrem em erros, ou os padres e bispos estão livres de erros?
Fonte: http://www.acasicos.com.br
Matéria vista no site: http://aquariuspage.blogspot.com
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Os 5 soldados da vida real que superaram o Rambo
Você já parou pra pensar se já existiu algum soldado com o potencial dos personagens de filmes de guerra que passam no cinema?
Enfim, temos cidadãos que já apresentaram um curriculum tão fuderoso na vida real, que deixaram o Rambo andando de tamanco durante a guerra.
Audie Murphy
Quando Audie Murphy se alistou para a Marinha em 1942 na idade de 16, ele tinha 1 metro e 60 e pesava pouco mais de 50 quilos. Eles riram da cara dele. Então ele se alistou na Força Aérea, e eles também riram da cara dele. Então ele se alistou no Exército, e o exército refletiu que poderiam sempre usar um peão para absorver o poder de fogo do inimigo, então o deixaram entrar. Ele não era particularmente bom naquilo, e na verdade eles tentaram transferi-lo para a cozinha, depois que ele desmaiou na metade do treinamento. Ele insistiu que queria lutar.
Durante a invasão da Itália ele foi promovido para corporal graças a suas incríveis habilidades de tiro, e nesse mesmo período, contraiu malária, que ele teve durante quase toda a guerra. Tente se lembrar desse detalhe…
Ele foi enviado para o sul da França em 1944. Ele encontrou um pessoal de artilharia Alemã que fingia estar se rendendo, então atiraram em seu melhor amigo. Murphy ficou completamente doido, matou todos no ninho de artilharia e depois usou suas armas para matar cada coitado em um alcance de 100 jardas, incluindo mais dois ninhos de artilharia e um grupo de snipers. Eles lhe deram condecorações e o tornaram comandante, enquanto todos se desculpavam por chamá-lo de “baixinho”.
Quase um ano depois, sua companhia recebeu a missão de defender Colmar Pocket, uma região crítica na França, mesmo que tudo que eles tivessem fossem 19 caras e dois M-10 Tank Destroyers.
O Alemães apareceram com uma caralhada de soldados e meia dúzia de tanques. Já que reforços não iriam chegar por um bom tempo, Murphy e seus homens se esconderam em uma trincheira e enviaram os M-10s para fazer o trabalho pesado. Eles foram dizimados em pedaços.
Então, este garoto com um metro e 60, raquítico e cheio de malaria, correu para um dos M-10s destruídos, subiu na traseira e tomou controle da metralhadora calibre.50 acoplada em cima do tanque e começou a matar todo mundo à vista. Um detalhe é que o M-10 estava em chamas e tinha um tanque cheio de gasolina, o que o tornava uma armadilha mortal.
Ele continuou por quase uma hora até que estivesse sem balas, então se afastou de volta até seus homens enquanto o M-10 explodia no fundo, estilo Mad Max. Eles lhe deram literalmente, todas as medalhas que podiam (33 no total, apesar de que ele tinha algumas “repetidas”, mais 5 da França e 1 da Bélgia), incluindo a Medalha de Honra.
Depois da Guerra, ele sofreu stress traumático pós-guerra, e lhe foi prescrito o antidepressivo Placidyl. Quando ele ficou viciado no remédio, em vez de entrar em um programa como uma menininha, ele optou pelo caminho frio e solitário, se trancou em um quarto de hotel por uma semana e superou o problema como o pequeno minúsculo filho da puta com nervos de aço que ele era. Ele escreveu uma autobiografia intitulada “Ao Inferno e de Volta”, e depois se tornou um ator.
Ele interpretou a si mesmo em um filme sobre suas ações, porem, teve que cortar mais da metade das cenas que mostravam seus heroísmos, pois temia que ninguém acreditasse e achariam que ele estaria tentando se promover.
Alvin York
Quem era ele?
Nascido em uma família de fazendeiros caipiras do Tennessee, Alvin York passou a maior parte de sua juventude ficando podre de bêbado e entrando em brigas nos bares. Quando seu amigo morreu em uma dessas brigas, ele largou a birita e se tornou um pacifista. Ele foi chamado para servir, tentou evitar, mas foi enviado para o treinamento básico.Um ano depois, ele era um dos 17 homens designados para se arrastarem furtivamente e tomar um acampamento fortificado com artilharia pesada (metralhadoras), guardando uma rodovia Alemã. Conforme se aproximavam, os atiradores os enxergaram e abriram fogo, destroçando nove deles em pedaços.
Os poucos sobreviventes que não possuíam culhões de ferro entre suas pernas, fugiram, deixando York parado lá, sob fogo de 32 metralhadoras pesadas.Como ele contou mais tarde em seu diário; “Eu não tinha tempo para desviar por trás de árvores, ou mergulhar em arbustos, nem para me ajoelhar ou deitar. Não tinha tempo para fazer qualquer coisa, a não ser assisti-los atirando e lhes dar o melhor que eu podia. No começo, eu estava atirando deitado, como costumávamos atirar nas partidas de tiro ao alvo do Tennessee. Era a mesma distância, só que com alvos maiores. Naquele momento, eu não podia errar o corpo ou cabeça de um alemão. E eu não errei.”
Depois de matar mais ou menos 20 homens, um Tenente alemão, mandou 5 caras juntos, para tentar matá-lo pelos flancos. York puxou seu revólver Colt .45 (que só tinha 8 balas) e matou todos eles.
A essa altura o Tenente Paul Jurgen Vollmer gritou perguntando se York era Inglês. Veja que na 2ª Guerra, ninguém realmente levava os americanos a sério, e todos os viam como os novatos. Vollmer deduziu que esse soldado louco/fodástico/cheio de culhões deveria algum tipo de Super Homem Inglês que estava mostrando para os maricas americanos como se fazia. Quando York disse que era Americano, Vollmer replicou “Santo Deus! Se você parar de atirar, eu ordenarei que meus homens se rendam!”Dez minutos depois, 133 homens vieram andando, o que havia restado do batalhão de York. O Tenente Woods, superior de York, no começo achou que era uma emboscada alemã, até ver York que o cumprimentou e disse; “Soldado York se apresentando com prisioneiros, senhor!” Quando o estupefato oficial perguntou quantos eram, York disse “Honestamente tenente, eu não sei…”Depois de matar mais ou menos 20 homens, um Tenente alemão, mandou 5 caras juntos, para tentar matá-lo pelos flancos. York puxou seu revólver Colt .45 (que só tinha 8 balas) e matou todos eles.
Continue lendo a matéria clicando em " Mais informações" logo abaixo
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Prata: esvaindo sua energia vital?
Esse texto, supostamente oficial de um estudo feito pela NASA,diz que a PRATA tem a propriedade de sugar a energia vital do ser humano.
NASA CORPORATION – STATES UNITED
University of Oxford
2010 september 05
(traduzido para o português)
Prata: Esvaindo sua energia vital
Cientistas da Nasa levaram pelo menos duas décadas para só agora descobrir uma reação recorrente com os astronautas que tripularam diversas incursões ao espaço sideral.
Sempre foi considerado um grande desafio para esses cientistas americanos decifrar as causas que levavam todos os tripulantes das naves espaciais a apresentarem um quadro acentuado de atrofia muscular, sempre que retornavam das missões espaciais.
Muitos programas e métodos foram testados por uma equipe multidisciplinar formada por médicos fisiatras, fisioterapeutas, físicos, nutricionistas e professores de educação física; submetendo os astronautas a rigorosos exercícios físicos, alimentação balanceada e suplementação com minerais e vitaminas.
Mesmo enquanto tripulando os módulos espaciais, os astronautas eram orientados a manter tais programas e métodos, todavia, ainda assim, quando do retorno à terra mostravam-se visivelmente enfraquecidos e sem vitalidade, com perdas significativas de massas musculares.
Diante do impasse para encontrar respostas para o problema, a Nasa Corporation dos Estados Unidos da América, em parceria com o Núcleo de Estudos Biométricos da Universidade de Oxford, criou um Grupo Científico de Pesquisa e Estudo sobre essa questão.
A metodologia utilizada consistiu em separar dois grupos com quatro astronautas cada, sendo dois homens e duas mulheres – todos com idade, altura e portes físicos semelhantes.
Cada grupo ficou isolado, em quarentena, no Centro Espacial de Cabo Canaveral, mantidos em cápsulas semelhantes aos módulos espaciais, porém distintas e sem qualquer comunicação presencial entre elas, ou mesmo com o meio externo. O acesso entre os ocupantes dessas cápsulas com o grupo de cientistas e outras pessoas somente ocorreu pela internet ou telefone.
Durante todos os quarenta dias, os astronautas submetidos aos experimentos fizeram a mesma programação e alimentação estabelecida de quando estão em órbita no espaço.
Criteriosamente os cientistas foram retirando elementos minerais – cerca de 85 (oitenta e cinco) tipos – que compõem as cápsulas espaciais; entre eles, ouro, zinco, chumbo, prata, astato, níquel e alumínio. A cada elemento extraído, cuidou-se de substituí-lo por outro ainda presente no restante do módulo, para não haver contato entre o meio interno da nave e o exterior.
O Doutor Peter Jansen, chefe da equipe de cientista determinou que a cada elemento mineral retirado, os astronautas, após duas horas, fossem submetidos a um hemograma completo e teste de esforço físico, com monitoramento neuromorfofisiológico, sem que saíssem das cápsulas.
Esse mesmo problema de enfraquecimento geral dos astronautas após as viagens espaciais, também foi verificado por cientistas russos que admitiram desconhecer a causa do problema e passaram a acompanhar os estudos que os americanos estavam realizando. Foi então firmado um protocolo e contratada uma auditoria formada por especialistas suecos e poloneses.
Nenhuma alteração miofisiológica (função fisiológica muscular) significativa foi constatada com as seguidas retiradas dos elementos minerais que continham na estrutura das duas naves usadas no teste; contudo, a Dra. Anne Perksons Lewiz foi a primeira a observar que o mineral mais utilizado na composição dos módulos e naves é a prata.
E esse, o elemento mineral prata, ainda não havia sido retirado.
Daí, após uma acalorada discussão entre integrantes da equipe de cientistas, o Doutor Peter Jansen, mesmo não concordando inicialmente, aceitou a decisão dos demais especialistas para mudar o método da pesquisa, segundo a exposição técnica da Dra. Anne Perksons Lewiz.
Com isto, a partir do vigésimo dia de confinamento dos dois grupos de astronautas, de uma das cápsulas espaciais foi retirado todo elemento mineral caracterizado como a prata. Já em relação à outra cápsula, continuou-se retirando, paulatinamente os elementos minerais, exceto a prata.
Os exames e o monitoramente foram mantidos.
A partir do vigésimo primeiro dia até o fim da quarentena as surpresas foram impressionantes.
Ninguém; nenhum dos integrantes do staff daquele altíssimo nível científico poderia imaginar o que os exames comprovaram.
Os astronautas que permaneceram na cápsula totalmente isenta da prata, não só mantiveram o vigor físico, como ainda dois deles apresentaram ganho de massa muscular, pois foram os mais dedicados e disciplinados em seguir o programa previamente fixado.
A grande prova veio com os minuciosos exames feitos nos ocupantes da segunda cápsula espacial que tinha toda sua composição em prata, utilizada nas substituições dos demais componentes.
Todos os quatros astronautas apresentavam atrofia muscular severa, astenia, hipotensão e anemia.
Eis a grande vilã: a PRATA !
Pasmem ! A PRATA foi a responsável pelo enfraquecimento daqueles astronautas.
Ocorre que as naves espaciais possuem um maciço revestimento em prata jateada, meio até então considerado eficaz para neutralizar o desgaste e o impacto da nave quando entra ou ultrapassa a estratosfera.
Em decorrência disso os astronautas americanos e russos chegavam exauridos em suas forças no solo terrestre.
O Monge Giuseppe Francesquine , renomado arqueologista napolitano, em suas incursões e estudos na região do antigo Egito, também fez experimentos muito curiosos, com escavações e descobertas espetaculares que confirmaram o efeito nefasto da prata para o ser humano.
As tumbas descobertas dos egípcios, relata Francesquine, apresentam características distintas muito importantes, pois a tradição da época de se embalsamar os entes queridos, não conseguiu o efeito de conservação dos defuntos em cujos sarcófagos haviam objetos de prata.
Essas evidências levaram a pesquisadora russa Dra. Kieve Pivovaroski a realizar experimentos com ratos, colocando em um grupo deles argolas de prata nos pescoços e, em locais separados, submetendo-os a uma mesma dieta e exercícios físicos.
Na última publicação de junho de 2010 na Revista Científica Italiana “Salute”, a Dra. Kieve ofertou um artigo em que aprofundou grandiosamente seus estudos e fez revelações impressionantes.
Os camundongos que utilizaram as coleiras de prata tiveram atrofias musculares e o outro grupo revelou um vigor físico real.
Mais do que isto, a Dra. Pivovaroski provou que o efeito extenuante da prata advém de sua formação atômica; processo desenvolvido em partes profundas do solo terrestre, na direção do centro da terra.
Esse processo formativo do mineral se dá num meio estéril completamente dissociado do elemento biológico, provindo dessa dicotomia as forças contrapostas.
Justamente por isso, a prata tem a capacidade de, literalmente, sugar a energia vital do ser humano.
Escritos que remontam a Idade Média, descobertos na ampliação do metrô de Roma, trouxeram informações de alquimistas que guardavam o segredo para a supremacia dos guerreiros romanos: “jamais utilizar prata quando forjar as espadas”. Não se sabe ainda como esses alquimistas já tinham essa noção de nocividade da prata, mas acredita-se que não tenham propalado tal descoberta em razão do interesse bélico; a supremacia de César.
Estas recentes descobertas estão revolucionando costumes na América do Norte, onde pessoas não frequentam academias de ginástica com qualquer elemento ou objeto de prata.
O vigor, disposição e rendimento dos alunos, sem tais objetos de prata, nas academias têm sido algo impressionante.
Obturações, próteses e pinos ortopédicos em prata estão sendo substituídos; demonstrando que aquele mineral estava “roubando” a força muscular.
Os escurecimentos de braceletes, brincos, anéis e outros objetos de prata, representam, mais visivelmente, o processo de absorção da energia humana por esse mineral.
Os estudos concluiram que não se deve usar a prata para fins de emagrecimento, pois o mineral é inservível para queima de gorduras, atingindo apenas as fibras musculares dos seres vivos.
NASA CORPORATION – STATES UNITED
University of Oxford
2010 september 05
(traduzido para o português)
Prata: Esvaindo sua energia vital
Cientistas da Nasa levaram pelo menos duas décadas para só agora descobrir uma reação recorrente com os astronautas que tripularam diversas incursões ao espaço sideral.
Sempre foi considerado um grande desafio para esses cientistas americanos decifrar as causas que levavam todos os tripulantes das naves espaciais a apresentarem um quadro acentuado de atrofia muscular, sempre que retornavam das missões espaciais.
Muitos programas e métodos foram testados por uma equipe multidisciplinar formada por médicos fisiatras, fisioterapeutas, físicos, nutricionistas e professores de educação física; submetendo os astronautas a rigorosos exercícios físicos, alimentação balanceada e suplementação com minerais e vitaminas.
Mesmo enquanto tripulando os módulos espaciais, os astronautas eram orientados a manter tais programas e métodos, todavia, ainda assim, quando do retorno à terra mostravam-se visivelmente enfraquecidos e sem vitalidade, com perdas significativas de massas musculares.
Diante do impasse para encontrar respostas para o problema, a Nasa Corporation dos Estados Unidos da América, em parceria com o Núcleo de Estudos Biométricos da Universidade de Oxford, criou um Grupo Científico de Pesquisa e Estudo sobre essa questão.
A metodologia utilizada consistiu em separar dois grupos com quatro astronautas cada, sendo dois homens e duas mulheres – todos com idade, altura e portes físicos semelhantes.
Cada grupo ficou isolado, em quarentena, no Centro Espacial de Cabo Canaveral, mantidos em cápsulas semelhantes aos módulos espaciais, porém distintas e sem qualquer comunicação presencial entre elas, ou mesmo com o meio externo. O acesso entre os ocupantes dessas cápsulas com o grupo de cientistas e outras pessoas somente ocorreu pela internet ou telefone.
Durante todos os quarenta dias, os astronautas submetidos aos experimentos fizeram a mesma programação e alimentação estabelecida de quando estão em órbita no espaço.
Criteriosamente os cientistas foram retirando elementos minerais – cerca de 85 (oitenta e cinco) tipos – que compõem as cápsulas espaciais; entre eles, ouro, zinco, chumbo, prata, astato, níquel e alumínio. A cada elemento extraído, cuidou-se de substituí-lo por outro ainda presente no restante do módulo, para não haver contato entre o meio interno da nave e o exterior.
O Doutor Peter Jansen, chefe da equipe de cientista determinou que a cada elemento mineral retirado, os astronautas, após duas horas, fossem submetidos a um hemograma completo e teste de esforço físico, com monitoramento neuromorfofisiológico, sem que saíssem das cápsulas.
Esse mesmo problema de enfraquecimento geral dos astronautas após as viagens espaciais, também foi verificado por cientistas russos que admitiram desconhecer a causa do problema e passaram a acompanhar os estudos que os americanos estavam realizando. Foi então firmado um protocolo e contratada uma auditoria formada por especialistas suecos e poloneses.
Nenhuma alteração miofisiológica (função fisiológica muscular) significativa foi constatada com as seguidas retiradas dos elementos minerais que continham na estrutura das duas naves usadas no teste; contudo, a Dra. Anne Perksons Lewiz foi a primeira a observar que o mineral mais utilizado na composição dos módulos e naves é a prata.
E esse, o elemento mineral prata, ainda não havia sido retirado.
Daí, após uma acalorada discussão entre integrantes da equipe de cientistas, o Doutor Peter Jansen, mesmo não concordando inicialmente, aceitou a decisão dos demais especialistas para mudar o método da pesquisa, segundo a exposição técnica da Dra. Anne Perksons Lewiz.
Com isto, a partir do vigésimo dia de confinamento dos dois grupos de astronautas, de uma das cápsulas espaciais foi retirado todo elemento mineral caracterizado como a prata. Já em relação à outra cápsula, continuou-se retirando, paulatinamente os elementos minerais, exceto a prata.
Os exames e o monitoramente foram mantidos.
A partir do vigésimo primeiro dia até o fim da quarentena as surpresas foram impressionantes.
Ninguém; nenhum dos integrantes do staff daquele altíssimo nível científico poderia imaginar o que os exames comprovaram.
Os astronautas que permaneceram na cápsula totalmente isenta da prata, não só mantiveram o vigor físico, como ainda dois deles apresentaram ganho de massa muscular, pois foram os mais dedicados e disciplinados em seguir o programa previamente fixado.
A grande prova veio com os minuciosos exames feitos nos ocupantes da segunda cápsula espacial que tinha toda sua composição em prata, utilizada nas substituições dos demais componentes.
Todos os quatros astronautas apresentavam atrofia muscular severa, astenia, hipotensão e anemia.
Eis a grande vilã: a PRATA !
Pasmem ! A PRATA foi a responsável pelo enfraquecimento daqueles astronautas.
Ocorre que as naves espaciais possuem um maciço revestimento em prata jateada, meio até então considerado eficaz para neutralizar o desgaste e o impacto da nave quando entra ou ultrapassa a estratosfera.
Em decorrência disso os astronautas americanos e russos chegavam exauridos em suas forças no solo terrestre.
O Monge Giuseppe Francesquine , renomado arqueologista napolitano, em suas incursões e estudos na região do antigo Egito, também fez experimentos muito curiosos, com escavações e descobertas espetaculares que confirmaram o efeito nefasto da prata para o ser humano.
As tumbas descobertas dos egípcios, relata Francesquine, apresentam características distintas muito importantes, pois a tradição da época de se embalsamar os entes queridos, não conseguiu o efeito de conservação dos defuntos em cujos sarcófagos haviam objetos de prata.
Essas evidências levaram a pesquisadora russa Dra. Kieve Pivovaroski a realizar experimentos com ratos, colocando em um grupo deles argolas de prata nos pescoços e, em locais separados, submetendo-os a uma mesma dieta e exercícios físicos.
Na última publicação de junho de 2010 na Revista Científica Italiana “Salute”, a Dra. Kieve ofertou um artigo em que aprofundou grandiosamente seus estudos e fez revelações impressionantes.
Os camundongos que utilizaram as coleiras de prata tiveram atrofias musculares e o outro grupo revelou um vigor físico real.
Mais do que isto, a Dra. Pivovaroski provou que o efeito extenuante da prata advém de sua formação atômica; processo desenvolvido em partes profundas do solo terrestre, na direção do centro da terra.
Esse processo formativo do mineral se dá num meio estéril completamente dissociado do elemento biológico, provindo dessa dicotomia as forças contrapostas.
Justamente por isso, a prata tem a capacidade de, literalmente, sugar a energia vital do ser humano.
Escritos que remontam a Idade Média, descobertos na ampliação do metrô de Roma, trouxeram informações de alquimistas que guardavam o segredo para a supremacia dos guerreiros romanos: “jamais utilizar prata quando forjar as espadas”. Não se sabe ainda como esses alquimistas já tinham essa noção de nocividade da prata, mas acredita-se que não tenham propalado tal descoberta em razão do interesse bélico; a supremacia de César.
Estas recentes descobertas estão revolucionando costumes na América do Norte, onde pessoas não frequentam academias de ginástica com qualquer elemento ou objeto de prata.
O vigor, disposição e rendimento dos alunos, sem tais objetos de prata, nas academias têm sido algo impressionante.
Obturações, próteses e pinos ortopédicos em prata estão sendo substituídos; demonstrando que aquele mineral estava “roubando” a força muscular.
Os escurecimentos de braceletes, brincos, anéis e outros objetos de prata, representam, mais visivelmente, o processo de absorção da energia humana por esse mineral.
Os estudos concluiram que não se deve usar a prata para fins de emagrecimento, pois o mineral é inservível para queima de gorduras, atingindo apenas as fibras musculares dos seres vivos.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Os 9 melhores franco atiradores (Snipers) da História
Se eles são seus aliados, você está bem. Agora se eles são seus inimigos, você está fu….. Um rifle na mão e o estrago está feito! Confira a lista dos melhores snipers da história:
9. Rob Furlong
Rob Furlong, soldado do exercíto canadense, era o responsável até o ano passado pelo mais distante tiro de sniper. Ele tirou um homem em um ninho da Al-Qaeda de 2.430 metros. Furlong é contratado atualmente para treinar equipes de snipers das maiores forças especiais do mundo, entre elas a SWAT.
8. Craig Harrison
Quem ocupou o lugar de Furlong foi Craig Harrinson, um sniper britânico, neutralizando dois insurgentes talibãs no Afeganistão. A distância foi de 8.120 pés (2.476,6m), medida por GPS, tão grande que os alvos não ouviram os disparos.
Harrison acertou os insurgentes em novembro passado, numa operação na província de Helmand, disparando um rifle Accuracy International L11583. O primeiro tiro acertou um homem operando uma metralhadora, atingindo-o no estômago, matando-o na hora. O segundo homem tomou a metralhadora e também foi atingido do lado. Craig apesar do feito ainda é pouco conhecido e seu trabalho continua ser em missões especiais pela Inglaterra.
7. Chuck Mawhinney
Nem sua esposa sabia que Chuck Mawhinney foi um dos atiradores que estavam no topo da elite do exercito dos EUA, pertencendo ao Corpo de Fuzileiros Navais que encararam o Vietnã, antes que um amigo escrevesse um livro destacando serviço de Mawhinney. No livro, estava escrito: “…trouxe à luz, o registro de Mawhinney com 103 mortes confirmadas no Vietnã e com 213 nas demais missões confirmadas. É um recorde macabro, que Mawhinney não estava com pressa para reclamar, achando que ninguém estaria interessado.” Mawhinney deixou o Vietnã em 1969, após 16 meses, como um franco-atirador. Após um breve período como instrutor de fuzil em Camp Pendleton, Mawhinney deixou a Marinha e voltou para sua casa em Oregon. “Eu apenas fiz o que fui treinado para fazer”, disse a Standard . “Eu estava no país há muito tempo, em uma zona quente. Eu não fiz nada de especial.” Sim, certo. Você faz jus ao seu nome, Chuck. Mas um pouco e você se torna “Norris” também.
continue lendo a matéria clicando em "Mais informações" logo abaixo
sábado, 7 de janeiro de 2012
Papas que envergonharam a igreja
Interessante observar a vida devassa de vários homens que ocuparam o trono de principie dos apóstolos, muitos sodomitas e afoitos sexualmente com suas mães, filhos e amantes, simonitas, assassinos, corruptos. Mas uma coisa é certa, todos foram condenado anos depois pela igreja que eles ajudaram a destruir...
Uma mulher no trono papal (tido como um mito )
- Entre os anos 855 a 857, a Igreja Católica Romana foi dirigida por um papa-mulher, ou papisa: Joana L´Anglois, de ascendência inglesa, nascida em 817 em Mentz, na Alemanha.
Disfarçando-se de homem, dirigiu-se a Atenas, quando jovem, em companhia de um amante, Floro, filho do Papa Leão IV (847-855). Joana L´Anglois assume o trono papal com o nome de João III.
Tendo governado durante dois anos, um mês e quatro dias, certa ocasião, enquanto se dirigia à Igreja de Latrão, entre o Coliseu de Roma e a Igreja de São Clemente, foi surpreendida por trabalho de parto e ali mesmo morreu. Refeita do susto, a Cúria Romana decretou que a sacrílega mulher fosse atirada às águas do rio Tibre, juntamente com o seu pipidião. Floro, o amante, fez-se ermitão.
Sérgio III (904 - 911)
- O Boca de Porco, amante da infiel Teodora I e de sua filha Marózia.
Sérgio III chegou ao sólido pontificado passando antes por cima do cadáver de um papa anterior (Leão V, que foi por ele perseguido e encarcerado, falecendo em conseqüência de maus tratos). Esse papa se apossou da mulher do senador romano Teofilato e de sua filha Marózia. Os arquivos da Igreja Romana relatam sua vida de ostensivo pecado com sua amásia, Marózia, que dele teve vários filhos ilegítimos (entre os quais o Papa João XI). Gostava de sexo com meninas menores de idade. Quando tinha 45 anos, uma de sua amantes contava com apenas 15 anos de idade.
Lando (913 - 914)
- Corrupto, criminoso e fornificador.
Durante o chamado governo das meretrizes (887 - 996) a Igreja Católica Romana suportou uma terrível leva de papas desmoralizados e manipulados por devassas madames, destacando-se o terrível papa Lando, detentor de maléficos predicados morais, além de notório corrupto, criminoso e fornificador. O pontificado de Lando antecedeu o de João X, amante de Teodora II.
Lando era amante da boa comida e do bom vinho, desfrutando estes prazeres, sempre que lhe era permitido, ao lado de Teodora mãe e suas filhas, Teodora II e Marózia.
Continue lendo a Matéria clicando em " Mais informações" logo abaixo
Uma mulher no trono papal (tido como um mito )
- Entre os anos 855 a 857, a Igreja Católica Romana foi dirigida por um papa-mulher, ou papisa: Joana L´Anglois, de ascendência inglesa, nascida em 817 em Mentz, na Alemanha.
Disfarçando-se de homem, dirigiu-se a Atenas, quando jovem, em companhia de um amante, Floro, filho do Papa Leão IV (847-855). Joana L´Anglois assume o trono papal com o nome de João III.
Tendo governado durante dois anos, um mês e quatro dias, certa ocasião, enquanto se dirigia à Igreja de Latrão, entre o Coliseu de Roma e a Igreja de São Clemente, foi surpreendida por trabalho de parto e ali mesmo morreu. Refeita do susto, a Cúria Romana decretou que a sacrílega mulher fosse atirada às águas do rio Tibre, juntamente com o seu pipidião. Floro, o amante, fez-se ermitão.
Estevão VI (de 896 a 897)
- Mancomunado com a amante Agiltrudes, desenterrou e julgou a carcaça do seu antecessor, o papa formoso. Entre os anos de 887 e 897, os papas estiveram sob o comando de uma mulher: Agiltrudes, esposa de Guido de Spoleto. Em 887, o conformado Guido, pressionado por sua tirana mulher, pede ao papa Estevão II que o coroe como imperador do Ducado de Spoleto. Este ato dá início a uma década de terríveis conflitos entre a Igreja e a criminosa Agiltrudes, responsável pelo encarceramento de seis papas fantoches, quase todos eles seus amantes. Sérgio III (904 - 911)
- O Boca de Porco, amante da infiel Teodora I e de sua filha Marózia.
Sérgio III chegou ao sólido pontificado passando antes por cima do cadáver de um papa anterior (Leão V, que foi por ele perseguido e encarcerado, falecendo em conseqüência de maus tratos). Esse papa se apossou da mulher do senador romano Teofilato e de sua filha Marózia. Os arquivos da Igreja Romana relatam sua vida de ostensivo pecado com sua amásia, Marózia, que dele teve vários filhos ilegítimos (entre os quais o Papa João XI). Gostava de sexo com meninas menores de idade. Quando tinha 45 anos, uma de sua amantes contava com apenas 15 anos de idade.
Lando (913 - 914)
- Corrupto, criminoso e fornificador.
Durante o chamado governo das meretrizes (887 - 996) a Igreja Católica Romana suportou uma terrível leva de papas desmoralizados e manipulados por devassas madames, destacando-se o terrível papa Lando, detentor de maléficos predicados morais, além de notório corrupto, criminoso e fornificador. O pontificado de Lando antecedeu o de João X, amante de Teodora II.
Lando era amante da boa comida e do bom vinho, desfrutando estes prazeres, sempre que lhe era permitido, ao lado de Teodora mãe e suas filhas, Teodora II e Marózia.
Continue lendo a Matéria clicando em " Mais informações" logo abaixo
Assinar:
Postagens (Atom)