sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Prata: esvaindo sua energia vital?

Esse texto, supostamente oficial de um estudo feito pela NASA,diz que a PRATA tem a propriedade de sugar a energia vital do ser humano.

NASANASA CORPORATION – STATES UNITED
University of Oxford

2010 september 05

(traduzido para o português)

Prata: Esvaindo sua energia vital

Cientistas da Nasa levaram pelo menos duas décadas para só agora descobrir uma reação recorrente com os astronautas que tripularam diversas incursões ao espaço sideral.

Sempre foi considerado um grande desafio para esses cientistas americanos decifrar as causas que levavam todos os tripulantes das naves espaciais a apresentarem um quadro acentuado de atrofia muscular, sempre que retornavam das missões espaciais.

Muitos programas e métodos foram testados por uma equipe multidisciplinar formada por médicos fisiatras, fisioterapeutas, físicos, nutricionistas e professores de educação física; submetendo os astronautas a rigorosos exercícios físicos, alimentação balanceada e suplementação com minerais e vitaminas.

Mesmo enquanto tripulando os módulos espaciais, os astronautas eram orientados a manter tais programas e métodos, todavia, ainda assim, quando do retorno à terra mostravam-se visivelmente enfraquecidos e sem vitalidade, com perdas significativas de massas musculares.

Diante do impasse para encontrar respostas para o problema, a Nasa Corporation dos Estados Unidos da América, em parceria com o Núcleo de Estudos Biométricos da Universidade de Oxford, criou um Grupo Científico de Pesquisa e Estudo sobre essa questão.

A metodologia utilizada consistiu em separar dois grupos com quatro astronautas cada, sendo dois homens e duas mulheres – todos com idade, altura e portes físicos semelhantes.

Cada grupo ficou isolado, em quarentena, no Centro Espacial de Cabo Canaveral, mantidos em cápsulas semelhantes aos módulos espaciais, porém distintas e sem qualquer comunicação presencial entre elas, ou mesmo com o meio externo. O acesso entre os ocupantes dessas cápsulas com o grupo de cientistas e outras pessoas somente ocorreu pela internet ou telefone.

Durante todos os quarenta dias, os astronautas submetidos aos experimentos fizeram a mesma programação e alimentação estabelecida de quando estão em órbita no espaço.

Criteriosamente os cientistas foram retirando elementos minerais – cerca de 85 (oitenta e cinco) tipos – que compõem as cápsulas espaciais; entre eles, ouro, zinco, chumbo, prata, astato, níquel e alumínio. A cada elemento extraído, cuidou-se de substituí-lo por outro ainda presente no restante do módulo, para não haver contato entre o meio interno da nave e o exterior.

O Doutor Peter Jansen, chefe da equipe de cientista determinou que a cada elemento mineral retirado, os astronautas, após duas horas, fossem submetidos a um hemograma completo e teste de esforço físico, com monitoramento neuromorfofisiológico, sem que saíssem das cápsulas.

Esse mesmo problema de enfraquecimento geral dos astronautas após as viagens espaciais, também foi verificado por cientistas russos que admitiram desconhecer a causa do problema e passaram a acompanhar os estudos que os americanos estavam realizando. Foi então firmado um protocolo e contratada uma auditoria formada por especialistas suecos e poloneses.

Nenhuma alteração miofisiológica (função fisiológica muscular) significativa foi constatada com as seguidas retiradas dos elementos minerais que continham na estrutura das duas naves usadas no teste; contudo, a Dra. Anne Perksons Lewiz foi a primeira a observar que o mineral mais utilizado na composição dos módulos e naves é a prata.

E esse, o elemento mineral prata, ainda não havia sido retirado.

Daí, após uma acalorada discussão entre integrantes da equipe de cientistas, o Doutor Peter Jansen, mesmo não concordando inicialmente, aceitou a decisão dos demais especialistas para mudar o método da pesquisa, segundo a exposição técnica da Dra. Anne Perksons Lewiz.

Com isto, a partir do vigésimo dia de confinamento dos dois grupos de astronautas, de uma das cápsulas espaciais foi retirado todo elemento mineral caracterizado como a prata. Já em relação à outra cápsula, continuou-se retirando, paulatinamente os elementos minerais, exceto a prata.

Os exames e o monitoramente foram mantidos.

A partir do vigésimo primeiro dia até o fim da quarentena as surpresas foram impressionantes.

Ninguém; nenhum dos integrantes do staff daquele altíssimo nível científico poderia imaginar o que os exames comprovaram.

Os astronautas que permaneceram na cápsula totalmente isenta da prata, não só mantiveram o vigor físico, como ainda dois deles apresentaram ganho de massa muscular, pois foram os mais dedicados e disciplinados em seguir o programa previamente fixado.

A grande prova veio com os minuciosos exames feitos nos ocupantes da segunda cápsula espacial que tinha toda sua composição em prata, utilizada nas substituições dos demais componentes.

Todos os quatros astronautas apresentavam atrofia muscular severa, astenia, hipotensão e anemia.

Eis a grande vilã: a PRATA !

Pasmem ! A PRATA foi a responsável pelo enfraquecimento daqueles astronautas.

Ocorre que as naves espaciais possuem um maciço revestimento em prata jateada, meio até então considerado eficaz para neutralizar o desgaste e o impacto da nave quando entra ou ultrapassa a estratosfera.

Em decorrência disso os astronautas americanos e russos chegavam exauridos em suas forças no solo terrestre.

O Monge Giuseppe Francesquine , renomado arqueologista napolitano, em suas incursões e estudos na região do antigo Egito, também fez experimentos muito curiosos, com escavações e descobertas espetaculares que confirmaram o efeito nefasto da prata para o ser humano.

As tumbas descobertas dos egípcios, relata Francesquine, apresentam características distintas muito importantes, pois a tradição da época de se embalsamar os entes queridos, não conseguiu o efeito de conservação dos defuntos em cujos sarcófagos haviam objetos de prata.

Essas evidências levaram a pesquisadora russa Dra. Kieve Pivovaroski a realizar experimentos com ratos, colocando em um grupo deles argolas de prata nos pescoços e, em locais separados, submetendo-os a uma mesma dieta e exercícios físicos.

Na última publicação de junho de 2010 na Revista Científica Italiana “Salute”, a Dra. Kieve ofertou um artigo em que aprofundou grandiosamente seus estudos e fez revelações impressionantes.

Os camundongos que utilizaram as coleiras de prata tiveram atrofias musculares e o outro grupo revelou um vigor físico real.

Mais do que isto, a Dra. Pivovaroski provou que o efeito extenuante da prata advém de sua formação atômica; processo desenvolvido em partes profundas do solo terrestre, na direção do centro da terra.

Esse processo formativo do mineral se dá num meio estéril completamente dissociado do elemento biológico, provindo dessa dicotomia as forças contrapostas.

Justamente por isso, a prata tem a capacidade de, literalmente, sugar a energia vital do ser humano.

Escritos que remontam a Idade Média, descobertos na ampliação do metrô de Roma, trouxeram informações de alquimistas que guardavam o segredo para a supremacia dos guerreiros romanos: “jamais utilizar prata quando forjar as espadas”. Não se sabe ainda como esses alquimistas já tinham essa noção de nocividade da prata, mas acredita-se que não tenham propalado tal descoberta em razão do interesse bélico; a supremacia de César.

Estas recentes descobertas estão revolucionando costumes na América do Norte, onde pessoas não frequentam academias de ginástica com qualquer elemento ou objeto de prata.

O vigor, disposição e rendimento dos alunos, sem tais objetos de prata, nas academias têm sido algo impressionante.

Obturações, próteses e pinos ortopédicos em prata estão sendo substituídos; demonstrando que aquele mineral estava “roubando” a força muscular.

Os escurecimentos de braceletes, brincos, anéis e outros objetos de prata, representam, mais visivelmente, o processo de absorção da energia humana por esse mineral.

Os estudos concluiram que não se deve usar a prata para fins de emagrecimento, pois o mineral é inservível para queima de gorduras, atingindo apenas as fibras musculares dos seres vivos.

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